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  1. A diretrizes do Departamento de Justiça recomendam aos procuradores, que neste tipo de casos, peçam ao juiz uma pena de prisão efetiva que não ultrapasse os 18 meses, mas tratando-se do fundador da maior plataforma cripto do mundo, os procuradores querem que CZ fique preso três anos.
  2. Acompanhe aqui, minuto a minuto, o desempenho dos mercados financeiros durante esta quarta-feira.
  3. A Taxonomia Climática traz novas obrigações às empresas. E se a diretiva apenas "obriga" as organizações de grandes dimensões, as PME vão ser "incentivas" a seguir pelo mesmo caminho. Muito antes das datas definidas pela legislação.
  4. Da adesão à UE, às crises quase coladas no final dos anos de 1970 e início da década de 1980. A economia portuguesa teve altos e baixos, como acontece em todos os países. Nos últimos 50 anos, Portugal atravessou sete crises.
  5. A capital de risco Crest Capital Partners firmou com a Digave, de Regina e Hélder Ventura, o controlo conjunto da bracarense Ambiflora, que opera há mais de duas décadas no setor florestal.
  6. Das mais de 280 milhões ações que a Renault se propôs vender, a construtora japonesa decidiu adquirir cerca de 100 milhões. Operação faz parte do processo de "reequilíbrio" de participações entre as duas empresas, acordado em 15%.
  7. Luís Durão Barroso, filho do ex-primeiro-ministro, foi nomeado para técnico especialista no gabinete do Ministro de Estado e das Finanças e vai ganhar 3.732,76 euros brutos.
  8. Pierluigi Antonelli, com um percurso de 25 anos na indústria farmacêutica, sendo atualmente membro do conselho de administração da Fresenius e presidente da Fresenius Kabi, tem agora assento na cúpula da farmacêutica portuguesa liderada por Horta Osório.
  9. Só falta o carimbo de Biden para o projeto de lei entrar em vigor. A empresa considera "lamentável" a situação e vai levar o caso a tribunal.
  10. É uma das últimas fases de um processo que dura há mais de três anos. O texto da diretiva que vai estabelecer as regras mínimas a que tem de obedecer o trabalho nas plataformas digitais foi aprovado esta quarta-feira por larga maioria pelo Parlamento Europeu, já com o acordo dos Estados-membros.
  11. Quem produz pouco não tem hipótese de subsistir, defende João Portugal Ramos. Por causa das alterações climáticas em geral e a falta de água em particular.
  12. Os sapatos "made in" Portugal sofreram uma verdadeira metamorfose desde a Revolução dos Cravos, com a criação da associação do setor, logo no ano seguinte, e a elaboração do seu primeiro plano estratégico, que teve como principal autor o antigo ministro das Finanças.
  13. Após vários meses de um impasse entre republicanos e democratas, o pacote de ajuda a aliados dos Estados Unidos foi aprovado no Senado. Joe Biden deverá assinar a legislação ainda esta quarta-feira.
  14. O código de conduta do novo governo, já publicado em Diário da República, segue no essencial o do anterior Executivo, mas prevê a criação de um canal de denúncias e acrescenta que o incumprimento das regras "pode implicar" demissão no caso de "violação grave ou reiterada".
  15. Bruxelas declarou esta quarta-feira que suspeita que a China favorece os fornecedores locais no mercado dos dispositivos médicos, nomeadamente através da sua política de "comprar na China".
  16. António Costa vai ter um programa na nova estação de informação da Medialivre. Terá também uma página no CM. Ontem foi conhecer redação e estúdios.
  17. O presidente executivo do grupo, Charlie Nunn, afirmou que o banco tinha "um rendimento líquido sólido, disciplina de custos e uma forte qualidade dos ativos".
  18. De acordo com o Instituto de Investigação Económica (Ifo), o índice de confiança dos empresários alemães subiu de 87,9 pontos em março para 89,4 pontos em abril.
  19. A Conferência Ministerial do Fórum Macau encerrou com um encontro de empresários. Empresas portuguesas procuram oportunidades de expandir negócios a Oriente, mas também para atrair investimento para dentro de portas.
  20. Foi pelo Diário de Notícias que investidores e "traders" souberam, a 25 de abril de 1974, que a bolsa não iria abrir. Só voltou a funcionar em pleno três anos depois, com 80% do valor perdido, mas com maior abertura ao estrangeiro.