Investigadores vão ter carreira após cinco anos à experiência

Contratação por tempo indeterminado requer três anos para investigadores principais e coordenadores. Ministério quer levar novo estatuto a Conselho de Ministro no início de setembro.

Contratação por tempo indeterminado após um período experimental de cinco anos, no caso de investigadores auxiliares, ou de três anos, se principais ou coordenadores. Sujeitos a avaliação periódica de desempenho. A nova proposta do Estatuto da Carreira de Investigação Científica (ECIC), que o Ministério da Educação, Ciência e Inovação está a negociar com os parceiros, deverá ir a Conselho de Ministros no início de setembro. Visando, diz ao JN o ministro Fernando Alexandre, dar “previsibilidade e estabilidade aos investigadores”.

Os investigadores universitários terão direito a uma carreira como funcionários do Estado após cinco anos de experiência.

A proposta do Governo, de acordo com o Jornal de Notícias, deverá ir a Conselho de Ministros no mês de setembro.

Atualmente, os investigadores vivem de bolsas e contratos a prazo, com a medida a ser uma tentativa de travar a precariedade.

No caso de investigadores principais e coordenadores, a entrada na carreira acontece após três anos de experiência.

Joana Amorim, 21 julho, 2024